10 de março de 2014 Karen Kaplan As vítimas de bullying eram mais que duas vezes mais propensas que outras crianças a contemplar o suicídio e cerca de 2,5 vezes mais chances de se matarem, de acordo com um novo estudo que quantifica os efeitos emocionais de serem provocados, assediados e espancados Up ou de qualquer outra forma danificado por colegas. Crianças e adolescentes que foram provocados por cibercafés eram especialmente vulneráveis - eram cerca de três vezes mais prováveis do que outras crianças de ter pensamentos suicidas, descobriu o estudo. As descobertas, publicadas on-line na segunda-feira pela revista JAMA Pediatrics, colocam a mentira no velho ditado sobre palitos e pedras. ARTIGOS EM DATA 22 de abril de 2014 Por Lance Pugmire DALLAS - Não se trata apenas de ficar sob a pele dos Ducks com as Estrelas de Dallas, é sobre penetrar suas mentes. A evidência inclui o soco de Antoine Roussels Game 3, dirigido ao rosto cortado de Ryan Getzlafs, o deslizamento de Ryan Garbutts que quebrou a perna direita do defesa dos patos, Stephane Robidas, e o treinador das estrelas, Lindy Ruffs, endossando a rugosidade. Um par de esquemas que, eu tenho muita certeza se você assistir, nossos caras foram perfurados no rosto algumas vezes quando você está sendo perfurado no rosto, você vai dar uma chance para jogar fora do playoff Hockeys emocional, Ruff disse depois da vitória de Dallas 3-0 que cortou A série Ducks Western Conference da primeira rodada das melhores séries de sete leva a 2-1. Depois de perder os dois primeiros jogos, as Estrelas mostraram claramente o seu modo de desespero em uma batalha de 17 penalidades, e agora os Ducks se voltam para responder no jogo 4 na quarta-feira no American Airlines Center. 18 de abril de 2014 Por Karen Kaplan As vítimas dos valentões sofrem as conseqüências psicológicas até a meia idade, com níveis mais altos de depressão, ansiedade e suicídio, revela uma nova pesquisa. Os efeitos imediatos do bullying foram bem documentados, com os especialistas percebendo cada vez mais como uma forma de abuso infantil. Estudos influentes da Finlândia fizeram questão de que as pessoas que foram intimidadas como crianças continuaram a sofrer como jovens adultos - as meninas que foram intimidadas cresceram para tentar e cometer suicídio com mais freqüência aos 25 anos, por exemplo, e os meninos eram mais propensos a Desenvolver transtornos de ansiedade. 18 de abril de 2014 Por Karen Kaplan As vítimas dos valentões sofrem as conseqüências psicológicas até a meia idade, com níveis mais altos de depressão, ansiedade e suicídio, revela uma nova pesquisa. Os efeitos imediatos do bullying foram bem documentados, com os especialistas percebendo cada vez mais como uma forma de abuso infantil. Estudos influentes da Finlândia fizeram questão de que as pessoas que foram intimidadas como crianças continuaram a sofrer como jovens adultos - as meninas que foram intimidadas cresceram para tentar e cometer suicídio com mais freqüência aos 25 anos, por exemplo, e os meninos eram mais propensos a Desenvolver transtornos de ansiedade. 21 de outubro de 2013 Sandy Banks Parece acontecer com freqüência o suficiente que não estava mais chocado ao ouvir isso: um adolescente comete suicídio depois de ser intimidado online pelos colegas. Mas a recente morte na Flórida, de 12 anos de idade, Rebecca Ann Sedwick e a prisão de dois de seus antigos colegas de escola do ensino médio deixa claro que as vítimas estão ficando mais jovens e mais intimidantes em linha. Duas meninas, 12 e 14, foram acusadas de criminosos agravados por acrobacias com base em evidências de um ano de provocações e ameaças em linha. Deputados dos xeris confiscaram os celulares e laptops de mais de uma dúzia de meninas acusadas de bullying Rebecca e encontraram mensagens como se você morresse. Esta pode ser a primeira vez que crianças foram acusadas de um crime relacionado ao suicídio. 19 de junho de 2013 Por Mary MacVean Alguém com um irmão não esteve no banco de trás de um carro, alguém atingindo alguém e os pais ameaçando puxar direito neste momento. Simplesmente parece ser parte do crescimento, certo. Bem, alguns pesquisadores dizem não necessariamente. Pais, médicos e escolas não devem demitir o bullying dos irmãos, disseram eles. A agressão de irmãos pode ser tão prejudicial quanto outros tipos de bullying e pode ser associada a uma saúde mental mais pobre, de acordo com um estudo publicado nesta semana na revista Pediatrics. 19 de outubro de 2013 Por Matt Hamilton Um pai de Illinois recebeu a ligação na quinta-feira que nenhum pai nunca quer receber. A ex-esposa de Brad Lewis estava no telefone: seu filho de 15 anos se atirou no baú. Na nota que Jordan Lewis deixou para trás, ele criticou o bullying. Embora atingido pelo sofrimento, Lewis, 47, achou a solução. Ele levou para o Facebook naquela noite e publicou uma série de vídeos explicando a morte de seus filhos e os eventos que levaram a isso: o alegado bullying, a preocupação de seus filhos melhor amigo, a visita de bem-estar da polícia na noite anterior ao suicídio e o 911 Chame seu filho pouco antes de puxar o gatilho. Re District adota uma política anti-intimidação, 15 de março: se isso for bem sucedido, a faculdade terá que desistir de sua distanciamento divino, descer nas trincheiras com as crianças e ver por si mesmo o que está acontecendo. As crianças se ressuscitarão disso, mas, então, o que se uma vítima denuncie um bully, a única maneira de protegê-lo de retaliação é fornecer um guarda-costas 24 horas por dia ou mandá-lo para fora da cidade de outra forma, seu atormentador chegará a ele mais cedo ou mais tarde. Os adultos devem se envolver em tudo o que os alunos fazem, não apenas na sala de aula. 5 de novembro de 2013 Por Sam Farmer As acusações de bullying contra o protetor de Miami Dolphins, Richie Incognito, potencialmente levantam uma inconsistência preocupante para a franquia. O incógnito veio para a equipe com um passado de xadrez - incluindo ser expulso das equipes de futebol de Nebraska e Oregon -, assim os Dolphins dedicaram recursos suficientes para observá-lo. Ele era membro do conselho de liderança de equipes, e a última temporada recebeu o O prêmio Good Guy dos escritores da batida que cobrem a equipe, ressalta os sentimentos conflitantes dentro do edifício sobre Incognito, que é acusado de ameaçar e assediar o companheiro ofensivo Jonathan Martin. 13 de janeiro de 2014 Por Karen Kaplan O que os pediatras chamam de treinador que grita com seus jogadores, culpa as crianças por ter provocado seus ataques e diz que seus métodos são justificados porque a equipe ganha jogos Um valentão. Uma foto mais típica de um valentão é uma criança grande intimidando um menor em um campo de jogos. Mas não é a idade que define um bully seu poder. Nada na definição requer um relacionamento peer-to-peer, apenas um indivíduo com poder percebido sobre outro, os especialistas escrevem em um artigo publicado na segunda-feira na revista Pediatrics. O relacionamento treinador-atleta envolve um desequilíbrio inerente ao poder. O bullying é mais do que um aborrecimento. 10 de abril de 2014 Por Alana Semuels, Richard Simon e Tina Susman MURRYSVILLE, Pa. - Um adolescente acusado de uma fúria de colisão na escola não se enquadra no molde de alguém que poderia estar abrigando tal raiva, disse seu advogado na quinta-feira, quando os garotos classistas lutaram Para se recuperar de feridas com risco de vida e agradeceu os amigos que vieram em sua ajuda. Em uma conferência de imprensa do hospital, um dos feridos, Brett Hurt, resumiu as ações de sua amiga Gracey Evans, que estava com ele na quarta-feira quando o assaltante mergulhou. 10 de abril de 2014 Por Richard Simon MONROEVILLE, Pa. - O advogado do suspeito de 16 anos em uma rampagem de colapso da escola secundária descontou o bullying como um motivo, dizendo que Alex Hribal sofreu algumas provocações com os colegas de classe, mas nada que dominasse isso Equivaleria a bullying. Depois de se encontrar com Alex Hribal por várias horas em uma prisão juvenil, o advogado Patrick Thomassey disse que a motivação para o caos das quartas-feiras na Franklin Regional Senior High School em Murrysville permaneceu um mistério para ele e os pais dos meninos porque Hribal não tem história de doença mental ou violenta comportamento. 7 de abril de 2014 Por Charlotte Allen, blogueira convidada Olá, ativistas dos direitos dos homossexuais: Por que você está fazendo o seu melhor para que todos os odeiem. Eu falo sobre a renúncia forçada do CEO da Mozilla Corp., Brendan Eich. Por seis anos atrás, como cidadão particular - repito, há seis anos como cidadão particular - ele contribuiu com 1.000 - repito, 1.000 - para a campanha para a Proposição 8. A medida de voto aprovada que mudou a Constituição da Califórnia para Dizem que o casamento entre um homem e uma mulher seria o único tipo de casamento que o Estado reconheceria como legal. 2 de abril de 2014 Por Mary MacVean Somente o rei do baile e a rainha estão seguros. Os pesquisadores dizem que os adolescentes mais populares são - exceto aqueles que estão no ápice da hierarquia do ensino médio frágil - o mais provável é que eles sejam intimidados, talvez uma surpresa para as pessoas que presumiram os marginalizados eram os alvos exclusivos. Os pesquisadores Robert Faris da UC Davis e Diane Felmlee da Penn State University escrevem que as visões tradicionais e cotidianas do bullying - relatadas por quase um quinto dos adolescentes - contam menos do que toda a história. 13 de março de 2014 Por Paresh Dave Duas adolescentes em Maryland supostamente seguravam uma faca na garganta de um menino autista de 16 anos e forçaram-no a realizar vários atos sexuais como parte de dois meses de bullying, disseram autoridades. Lauren Ashley Bush, 17, foi acusada como um adulto no condado de St. Marys, no sul de Maryland, com duas acusações de assalto de primeiro grau, duas acusações de assalto de segundo grau, prisão falsa e solicitação de pornografia infantil. Uma menina de 15 anos enfrenta as mesmas alegações em tribunal juvenil. 10 de março de 2014 Karen Kaplan As vítimas de bullying eram mais que duas vezes mais propensas que outras crianças a contemplar o suicídio e cerca de 2,5 vezes mais chances de se matarem, de acordo com um novo estudo que quantifica os efeitos emocionais de serem provocados, assediados e espancados Up ou de qualquer outra forma danificado por colegas. Crianças e adolescentes que foram provocados por cibercafés eram especialmente vulneráveis - eram cerca de três vezes mais prováveis do que outras crianças de ter pensamentos suicidas, descobriu o estudo. As descobertas, publicadas on-line na segunda-feira pela revista JAMA Pediatrics, colocam a mentira no velho ditado sobre palitos e pedras. Re Schools No-Bias Wording fica OK, 20 de abril: parabéns estão em ordem para a recusa dos distritos escolares de Westminster de recuar sobre as repetidas ameaças do superintendente estadual de instrução pública, Jack OConnell, para punir os membros do conselho por defender o que É saudável e de mentalidade racional. Sua oposição a uma política perigosa que separa as palavras sexo e gênero para permitir o cruzamento não é, em suas palavras, um exemplo destrutivo para nossos filhos. 17 de outubro de 2013 Por Ralph Vartabedian, Grady Judd, o xerife do Polk County, Flórida, disse quinta-feira que continuou sua investigação de bullying e perseguição que levou ao suicídio de Rebecca Ann Sedwick, de 12 anos de idade, mas defendeu esta semana de prisão De dois menores, dizendo que ele teve que se mover rapidamente porque continuaram a publicar mensagens abusivas sobre a menina, mesmo depois da morte dela. O departamento de Judds prendeu duas meninas, com idades entre 12 e 14 anos, acusando acusações criminosas agravadas na segunda-feira, atraindo a atenção nacional para uma das respostas mais fortes da aplicação da lei na história ao bullying e perseguição entre menores. 6 de março de 2014 Por Sam Farmer Kevin ONeill, o instrutor de Miami Dolphins de longa data que disparou na sequência do escândalo de bullying das equipes, está revendo a franquia através de seu advogado. O advogado Jack Scarola emitiu uma declaração na quinta-feira em nome da ONeill, que no relatório recentemente divulgado do investigador Ted Wells é acusado de rir de piadas inadequadas visando o ataque ofensivo Jonathan Martin e um instrutor assistente sem nome. ONeill acompanhou os executivos, treinadores e escoteiros de golfinhos para os últimos meses explorando combinar em Indianápolis, mas foi demitido na véspera do evento anual. 23 de fevereiro de 2014 Por Phil Willon Cedarville, Califórnia - Cherie Lash Rhoades temperamento era bem conhecido entre as muitas pequenas tribos indianas estabelecidas no condado de Modoc, dizem membros tribais. Um homem disse que começou a evitar Rhoades depois de testemunhar uma explosão anos atrás, quando os dois serviram em um comitê para uma clínica de saúde nativa americana. Algo não seguiu o caminho, então ela pegou o canto da mesa e atirou, disse Sonny Craig, um membro da tribo do rio Pit ao lado de Alturas. Mesmo dentro da sua pequena tribo Cedarville Rancheria, Rhoades poderia ser conflituoso, disse um membro da tribo. Borrando e provocando: Não é uma matéria de riso Infelizmente, a provocação é muitas vezes parte do crescimento de quase todas as crianças experimentam. Mas não é sempre tão inócuo quanto parece. As palavras podem causar dor. Teasing torna-se bullying quando é repetitivo ou quando há intenção consciente de machucar outra criança. Pode ser o bullying verbal (fazer ameaças, chamar nome), bullying psicológico (excluindo as crianças, espalhar rumores), ou bullying físico (bater, empurrar, tomar as posses de um filho). O comportamento de Intimidação inicia-se por bullying começa a prevalecer em todo o mundo e atravessa linhas socioeconômicas, raciais e culturais. Os pesquisadores estimam que 20 a 30 por cento das crianças em idade escolar estão envolvidas em incidentes de bullying, como perpetradores ou vítimas. O bullying pode começar tão cedo quanto a pré-escola e intensificar-se durante os estágios de transição, como iniciar a escola no 1º ano ou entrar no ensino médio. As vítimas de bullying são muitas vezes tímidas e tendem a ser fisicamente mais fracas do que seus pares. Eles também podem ter baixa auto-estima e habilidades sociais precárias, o que torna difícil para eles se defenderem. Os valentões consideram essas metas seguras para crianças porque geralmente não retaliam. Efeitos do bullying Se seu filho é vítima de bullying, ele pode sofrer fisicamente e emocionalmente, e seu trabalho escolar provavelmente irá mostrar isso. As notas caem porque, em vez de ouvir o professor, as crianças estão se perguntando o que eles fizeram de errado e se alguém vai se sentar com eles no almoço. Se o bullying persistir, eles podem ter medo de ir para a escola. Problemas com baixa auto-estima e depressão podem durar até a idade adulta e interferir na vida pessoal e profissional. Os atormentados também são afetados, mesmo na idade adulta, eles podem ter dificuldade em formar relacionamentos positivos. Eles são mais propensos a usar tabaco e álcool, e ser cônjuges abusivos. Alguns estudos até encontraram uma correlação com atividades criminosas posteriores. Sinais de advertência Se você está preocupado com o fato de seu filho ser vítima de provocação ou bullying, procure esses sinais de estresse: Aumento da passividade ou da retirada Freqüência freqüente Reclamações recorrentes de sintomas físicos, como dor no estômago ou dores de cabeça sem causa aparente. Notas ou outros problemas de aprendizagem Não querendo ir para a escola Mudanças significativas na vida social de repente, ninguém está chamando ou estendendo convites Mudança repentina na maneira como seu filho fala se chamando de perdedor ou um ex-amigo um idiota Como ajudar Primeiro, dê seu Espaço infantil para conversar. Se ela relata incidentes de provocações ou bullying, seja empático. Se o seu filho tiver problemas para verbalizar seus sentimentos, leia uma história sobre crianças sendo provocadas ou intimidadas. Você também pode usar fantoches, bonecos ou bichos de pelúcia para encorajar uma criança jovem a resolver problemas. Uma vez que você abriu a porta, ajude seu filho a resolver problemas. Situações de role-play e ensinar a sua criança maneiras de responder. Você também pode precisar ajudar seu filho a encontrar uma maneira de seguir, encorajando-a a alcançar e fazer novos amigos. Ela pode juntar-se a equipes e clubes escolares para ampliar seu círculo. Em casa e no campo de jogos: os adultos precisam intervir para ajudar as crianças a resolver problemas de bullying, mas chamar outro pai diretamente pode ser complicado a menos que ele ou ela seja um amigo íntimo. É fácil encontrar-se em um ele disse o argumento disse. Tente encontrar um intermediário: mesmo que o bullying ocorra fora da escola, um professor, conselheiro, treinador ou diretor do programa pós-escola pode ajudar a mediar uma discussão produtiva. Se você se encontra conversando diretamente com o outro pai, tente fazê-lo pessoalmente em vez de por telefone. Não comece com uma recitação irritada das outras ofensas do filho. Prepare o caminho para uma abordagem colaborativa, sugerindo ir ao parque infantil, ou andar as crianças para a escola em conjunto, para observar interações e expressar expressamente desaprovação por qualquer comportamento inaceitável. Na escola: muitas escolas (às vezes como parte de um esforço em todo o estado) têm programas especialmente concebidos para aumentar a conscientização sobre o comportamento de bullying e para ajudar pais e professores a lidar efetivamente com ele. Verifique com o distrito escolar local para ver se tem esse programa. Escolas e pais podem trabalhar efetivamente nos bastidores para ajudar uma criança a se encontrar e fazer novos amigos através de grupos de estudo ou parcerias de ciência e laboratório. Se você está preocupado com o seu filho: Compartilhe com o professor o que seu filho lhe disse que descreve qualquer provocação ou bullying que você tenha testemunhado. Pergunte ao professor se ela vê um comportamento semelhante na escola e alista sua ajuda para encontrar maneiras de resolver o problema. Se ela não viu nenhum caso de provocação, peça que ela fique atenta ao comportamento que você descreveu. Se o professor diz que seu filho está sendo provocado, descubra se há coisas que ele pode estar fazendo na aula para atrair provocações. Pergunte como ele responde às provocações, e discuta ajudando-o a desenvolver uma resposta mais eficaz. Após a conversa inicial, certifique-se de fazer uma consulta de acompanhamento para discutir como as coisas estão acontecendo. Se o problema persistir, ou o professor ignora suas preocupações e seu filho começa a se retirar ou não quer ir à escola, considere a possibilidade de intervenção terapêutica. Peça para se reunir com o conselheiro escolar ou psicólogo, ou solicitar uma remessa para o profissional da escola apropriado.
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